Damasco, Síria © Marcus Lyon |
“A boa arquitectura não confunde estes dois aspectos da vida e da arte de uma maneira mutuamente destrutiva, mas utiliza-os para servir um ao outro. Quando inserimos um “tema” metafórico no projecto, após alguns anos este começa a parecer ridículo. Isso é porque a imagem do lado externo não tem relação inerente ao interno – é pouco mais que uma camada superficial. E funciona muito mal. Portanto, o caso dos outrora futuristas computadores pessoais, a expressão de uma outra era que flerta com a tecnologia, parece agora absurda. As peles futuristas de famosos museus de arte e salas de concerto já estão antigas e datadas, de modo que agora os únicos clientes para tal estilo são os países de terceiro mundo que apenas seguem as tendências arquitetônicas ocidentais.”