Science for Designers: The Meaning of Complexity

Damasco, Síria © Marcus Lyon

“A boa arquitectura não confunde estes dois aspectos da vida e da arte de uma maneira mutuamente destrutiva, mas utiliza-os para servir um ao outro. Quando inserimos um “tema” metafórico no projecto, após alguns anos este começa a parecer ridículo. Isso é porque a imagem do lado externo não tem relação inerente ao interno – é pouco mais que uma camada superficial. E funciona muito mal. Portanto, o caso dos outrora futuristas computadores pessoais, a expressão de uma outra era que flerta com a tecnologia, parece agora absurda. As peles futuristas de famosos museus de arte e salas de concerto já estão antigas e datadas, de modo que agora os únicos clientes para tal estilo são os países de terceiro mundo que apenas seguem as tendências arquitetônicas ocidentais.”

http://www.archdaily.com.br/br/01-128927/projetistas-nao-entendem-de-ciencia-e-isso-e-perigoso?ad_medium=widget&ad_name=articles-article-show

http://www.metropolismag.com/Point-of-View/March-2012/Science-for-Designers-The-Meaning-of-Complexity/